A cantora norueguesa Anna of the North, destaque da música pop na Europa, acaba de lançar o novo álbum “Crazy Life”.  Com 11 faixas, todas disponíveis nas plataformas, “Crazy Life” é um trabalho elétrico que mostra muito da jornada de Anna of the North ao longo dos anos. O disco vem junto do anúncio de uma turnê em 2023, cuja primeira fase, com 16 shows, passará por cidades europeias como Londres (17/02), Paris (18) e Berlin (dia 21), além da América do Norte — Nova York (18/03), Boston (21/03), Toronto (24/03) e San Francisco (30/03).

“Crazy Life” transcende a capacidade da artista de encontrar conforto na vulnerabilidade, convidando ouvintes para seu mundo e ilustrando exatamente como isso é feito. Descobrindo a ‘mundanidade’, Anna of the North oferece letras confessionais e de fácil identificação com clareza, confiança e um toque de brilho: “O álbum é sobre tudo, sobre nada e o que existe no meio”, observa ela. “É sobre aquelas pequenas coisas de que não necessariamente falamos – como os dias em que você se deita no sofá porque não consegue sair de casa. Como humanos, nós somos complexos. O que eu adoro pensar é no fato de que quando eu deixo estas canções entrarem no universo, as pessoas se conectarão com elas de maneiras diferentes. Algumas pessoas chorarão com elas, outras farão sexo com elas. Isso é o que a música tem de belo. Definitivamente, entrei em algum território dentro de mim que não conhecia no passado”.

Dando forma concreta a estes temas como uma “casa”, Anna se uniu à designer australiana Montana Kitching. A obra de arte de cada um dos singles lançados anteriormente corresponde a um lugar na “casa”, e o álbum dá vida à visão. Enquanto ‘Dandelion’ introduzia os espectadores na sala de estar de Anna, completa com seu cão fofo e suas plantas prósperas, ‘Bird Sing’ captou a imagem diretamente do lado de fora da janela do quarto de Anna, dando-lhe uma visão de 360° da casa de Anna. ‘Nobody’ dá uma visão geral do quarto de Anna e da cama desarrumada e dos restos de cereais que todos nós já vivenciamos em algum momento. “O personagem da casa está totalmente preso em um loop temporal”, explica ela. “Muitas das músicas são sobre estar preso e como é difícil sair de seus próprios padrões. A única coisa que a acalma é a música, então ela escreve um álbum, finaliza-o e, de repente, ela sai. É como se a música fosse um portal de volta ao mundo real”.