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Ao lado de amigos, Léo Santana grava “PaGGodin” no Rio

leo santana e thiaguinho

Um dos grandes nomes da música baiana atualmente, representante do axé e da suingueira, Léo Santana gravou na tarde de quinta-feira (14), no Rio Beach Club, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, o audiovisual “PaGGodin”, em que canta samba/pagode, com as participações dos amigos, Thiaguinho, Ferrugem, Xande de Pilares e Renanzinho CBX. Com problemas de saúde, a cantora Ludmilla, que iria participar da gravação, acabou não comparecendo.

Uma tarde incrível com energia maravilhosa e repleta de muita música gostosa. Foi isso que se viu na festa de GG. “Pensei em nomes do gênero com os quais possuo uma conexão de amizade, carinho, admiração pelo trabalho. Escolhi o repertório pensando em cada uma das participações”, explica o cantor. O audiovisual será lançado em janeiro e abrirá caminho para uma temporada de edições do show (sempre com diferentes convidados). Mas como Léo é um dos grandes destaques do carnaval de Salvador, a tour “PaGGodin” terá início apenas em março. A propósito, ele, que em 2023, teve sua música “Zona de Perigo” eleita a mais popular nos festejos de Salvador, aposta para 2024 em duas faixas gravadas em parceria: “Cama Repetida” (gravada com Zé Felipe) e “Perna Bamba” (com o Parangolé).

Com a presença de toda família — incluindo a esposa Lore Improta e a filha Liz –, amigos e algumas personalidades como Marvvila, Guga Nandes, Matheus Costa, Pocah, Valesca Popozuda, Hiago Arraes e o ex-atleta Romário, Leo Santana apresentou canções autorais inéditas e regravações de sucessos e clássicos do pagode. “O ‘PaGGodin’ ficou lindo, lindo, lindo, muito animado. Em breve vocês vão poder dar o play e só se preocupar com o churrasco”, disse o artista, sem no entanto revelar o setlist.

Léo Santana não é o primeiro artista que vem de outro ritmo e escolhe o pagode para desenvolver projetos especiais. Ludmilla, que emplacou na carreira cantando funk, lançou com êxito dois álbuns de samba pagode (“Numanice” e “Numanice 2”), que geraram dezenas de shows por todo o país. Ele justifica a decisão por investir no projeto: “Meus fãs sempre pediam que eu gravasse samba/pagode e eu sempre tive essa vontade. Percebi que a hora de fazer algo era agora. Além disso, eu ouço todo tipo de música e todo tipo de ritmo, costumo dizer que música não tem rótulo. Quem já foi a um show meu sabe que toco um pouco de tudo, passeio por diversos ritmos com a batida envolvente e contagiante da pegada do GG”.

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