Se Luciano nos últimos meses tem lançado singles com temática gospel, Zezé Di Camargo voltou aos tempos pré-dupla e acaba de disponibilizar nos aplicativos o projeto solo “Rústico”, uma tradução do estilo de vida que o cantor e compositor escolheu para viver desde que começou a pandemia. Assim ele tem passado os seus dias em contato com o que mais ama: a natureza, o violão, a música e a família. A volta às origens, como ele mesmo define, se traduz no lançamento de “Vou Ter de Tomar Uma”, primeira canção do audiovisual captado na casa de eventos Villa Cavalcare, em Goiânia, no mês de junho.

A direção geral é de Anselmo Troncoso, a produção musical de Felipe Duran, a supervisão geral de Emmanoel Camargo e a direção artística de Rafael Vannucci. Para estrear o projeto, “Vou Ter de Tomar Uma” (Danimar/Victor Gregório/Marco Aurélio) traz o título sugestivo para quem quer brindar a realização de um sonho: “Por conta do isolamento social, eu me instalei na minha fazenda em Araguapaz (GO), onde criei e desenvolvi ‘Rústico’, que resgata ainda mais a minha essência de homem do campo, do amante das rimas e das noites enluaradas. Com a ausência dos shows, voltei às origens, levei a minha mulher e os meus pais para a fazenda. Lá, dia a dia, crescia a vontade de produzir algo com o meu jeito de ser. É bem assim: plantar os sonhos na minha terra”, afirma Zezé Di Camargo, deixando claro que se trata de um projeto pontual e que em breve anunciará novidades da dupla com o irmão Luciano.

O sonho que se torna real nesta sexta-feira, 20, será traduzido em um produto audiovisual com EP apresentando cinco faixas e também clipes, que estarão nas plataformas digitais, no canal do artista no YouTube e em todas as rádios do Brasil. O repertório, que reúne alguns importantes compositores do gênero, traz, além do primeiro single promocional, as inéditas “Fraude” (Henrique Casttro/Ronale /Ricardo Vismarck /Elvis Elan); “Banalizaram” (Henrique Casttro/Elvis Elan/Maykow Melo/Bruno Mandioca);  “35 Latinhas de Cerveja” (Danimar/Victor Gregório/Marco Aurélio) e a regravação de “Pedras” (Tivas e Randall).

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