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Em novo álbum, IZA canta a liberdade, para si e para os fãs

iza 7 de agosto

A cantora IZA promove nas redes sociais e na mídia em geral seu novo álbum, “Afrodith”, considerado por ela o mais feminino e pessoal da carreira. Para tanto, ela descartou músicas quase prontas ao julgar que não representavam seu momento presente. No fim do ano passado, ela se separou do produtor Sergio Santos, seu marido e profissional com quem vinha trabalhando desde o início da carreira. Desta forma, em fevereiro deste ano, recomeçou o trabalho do zero, com uma identificação maior com temas jamais explorados e que, agora, soam naturais e nada incômodos para ela, segundo a própria explica: “Eu me sinto mais confortável para ser quem eu quero e falar coisas que não disse antes”, explica.

O título do álbum foi inspirado no conceito de um ser que nasceu do centro da Terra e caiu no universo urbano, passando a viver as conquistas e agruras, os desamores e recomeços, de acordo com o press release assinado pela Warner Music, gravadora da artista. “Afrodith aterrissa para descobrir todos os prazeres e aflições que permeiam os relacionamentos. Esse olhar para a realidade surge nas mais variadas versões — sempre fortemente orientadas para o afrobeat — que conduzem IZA a ritmos que vão de R&B, rap, lovesong até funk, extrapolando os limites da MPB, resultado de sua vivência nos palcos, nas telas e no presente. A cantora e compositora comanda todo o corre, mesmo quando é preciso se adaptar a gêneros mais ‘inesperados”’.

“O álbum é, em grande parte, uma imersão nas questões femininas, para a qual a protagonista IZA convidou parceiras para lá de especiais, mulheres que crescem ombro a ombro com ela, para dividir essa caminhada repleta de descobertas. São abordadas temáticas pelas quais as mulheres se reconhecem em IZA, que, por sua vez, reconhece-se em si mesma. E, perpassando o álbum, o recado vai sendo dado: hoje, IZA já não encontra dor em deixar o passado no passado e mirar corajosamente um futuro independente — de certo, um movimento de transformação de dentro para fora, que, em “AFRODHIT, irrompe em novas e audaciosas habilidades adquiridas ao longo desses anos”, diz o comunicado..

O projeto conta com 13 faixas, seis delas com convidados — Arthur Verocai, na faixa de abertura, “Nunca Mais”; Russo Passapusso, em “Mega da Virada”; L7nnon, em “Fiu Fiu”; e Djonga, em “Sintoniza” e MC Carol na divertida “Fé nas Maluca” (que fala do poder da união entre as mulheres). Assumidamente fã de Tiwa Savage, IZA compartilha uma faixa, “Bomzão”, com a nigeriana e confortavelmente se equipara à rainha do afrobeat. Entre os destaques cantados de forma solo, estão “Nunca Mais”, “Batucada” e “Que Se Vá”, esta última, um basta ao que não é mais tolerado no universo feminino e, nas palavras da cantora, uma música de libertação — para ela e para o público que se identificar com a letra e com o vídeo, o primeiro do repertório a ser postado no canal de IZA no YouTube.

Assista ao vídeo de “Que Se Vá”, single promocional de novo álbum de IZA:

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