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Guilherme Arantes inicia em outubro série de shows no país

Dividindo-se há alguns anos entre Salvador e Ávila (na Espanha), Guilherme Arantes anuncia o reencontro com os fãs que há 45 anos acompanham seu trabalho. O paulistano estreia uma série de shows em terras brasileiras no dia 11 de outubro, apresentando-se no Theatro Central, em Juiz de Fora (MG).

No dia 12, estará em São Lourenço (MG), no espaço JJ Martins. Dia 16, ele sobe ao palco do Teatro da UCS, em Caxias do Sul (RS). No dia seguinte, estará no Teatro da PUC-RS, em Porto Alegre. E o giro pelo sul se encerra no dia 18 do mesmo mês, no Theatro Guarany, em Pelotas (RS). Dia 19, é a vez do Teatro Municipal de São Caetano (SP), seguido por Ipatinga/MG (Centro Cultural Usiminas, dia 26) e Ilhéus (Centro de Convenções, dia 27. Esse giro se encerra no dia 1 de novembro, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte.

Durante a pandemia, em sua estadia na cidade medieval de Ávila, estudou orquestração e música barroca, que influenciou o seu álbum mais recente “A Desordem dos Templários” (2021), com forte tempero progressivo. Por esse motivo, no show algumas das canções do novo álbum se incorporam aos grandes sucessos do artista em uma grande celebração aos seus mais de 48 anos de carreira e 70 anos de vida.

Com 27 álbuns lançados em quase cinco décadas de carreira, Guilherme Arantes tem músicas gravadas por Roberto Carlos, Maria Bethânia, Elis Regina, Caetano Veloso, Gal Costa, entre outros. Em sua coleção de sucessos estão “Planeta Água”, “Amanhã”, “Cheia de Charme”, “Meu Mundo e Nada Mais”, “Lindo Balão Azul”, “Deixa Chover”, “Lance Legal”, “Pedacinhos” e “Brincar de Viver” — a maior parte delas estará presente na mini-tour do artista em outubro.

“A Desordem dos Templários” contém 10 faixas inéditas, sendo oito canções, um tema instrumental progressivo e, ainda, uma vinheta de sonoplastia conceitual. “Envolto nas névoas de um clima onírico, este é um álbum impregnado de tons medievais, renascentistas e barrocos, misturando à balada pop tradicional do compositor os elementos fundamentais de uma ‘concepção musical brasileira’, como o lundu, a valsa, a modinha, a bossa nova, a toada ternária mineira e até o baião”, explicou Guilherme na época do lançamento. Faixas do recente disco também serão apresentadas ao público que for prestigiar Guilherme nos quatro shows.

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