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Montenegro apresenta no Rio show mesclando música e teatro

Foto de Dani Santos

Depois do sucesso com a turnê “Celebrando 50 Anos de Estrada”, que o fez realizar de duas a cinco sessões extras em várias cidades do Brasil, Oswaldo Montenegro se reinventa e traz um espetáculo, segundo ele, diferente de tudo o que o público viu em outras temporadas. Com o título de
“O Melhor da Vida Ainda Vai Acontecer”, o show chega no próximo sábado, 6, às 21h30, ao palco do Qualistage, na Barra da Tijuca, Rio.

Numa mistura de instrumentos antigos e contemporâneos, clipes, desenhos animados, cenários e interações virtuais, o show proporciona ao espectador uma sucessão de emoções e uma experiência inesquecível. A nova turnê tem o mesmo título do seu novo sucesso musical, “O Melhor da Vida Ainda Vai Acontecer”. O clipe da canção recente já possui milhões de visualizações e pode ser conferido em seu canal do YouTube.

Além da música-título, o show contará com outras tantas consagradas do cantor-compositor, como “Bandolins”, “A Lista” (acima), “Lua e Flor”, “Léo e Bia”, e de “Segue”, composição que cantará pela primeira vez ao vivo, e que foi gravada por Gonzaguinha na década de 80. No final do número musical, o público vai ouvir a voz de Gonzaguinha, numa espécie de feat com Oswaldo e sua banda no palco, acompanhando o saudoso amigo, tornando o momento ainda mais comovente.

Com o acréscimo de novos e emocionantes vídeos projetados em um imenso painel de led, o artista canta acompanhado da virtuose da flauta Madalena Salles, sua amiga-irmã de cinco décadas e do multi-instrumentista Alexandre Meu Rei.

Foto de Lauro Capellari

O trio se revezará nos instrumentos, interagindo com eles próprios no painel de led: enquanto no palco Montenegro toca viola de 12 e violão de 6 cordas, no painel de led ele surge ao piano. Essa “brincadeira” permite, por exemplo, que a flautista dobre, triplique, quadruplique ou quintuplique suas flautas, dando uma sensação ainda mais mágica e encorpada aos arranjos executados ao vivo.

“Dessa vez, as canções do Menestrel mesclam as flautas e a viola de 12 cordas a uma sonoridade contemporânea. O poeta extrai os sons das ruas seresteiras e os coloca “dentro das cidades”, através das guitarras virtuosas e das programações de Alexandre Meu Rei, que assina os arranjos com Montenegro. O projeto, que tem o multi-instrumentista Sérgio Chiavazzoli como diretor musical, acaba sendo um desses casos raros em que a roupa foi trocada sem nada alterar na alma do artista”, diz o press release.

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