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Dire Straits Legacy chega ao Brasil em março

dire straits legacy

O projeto Dire Straits Legacy viaja o mundo com um show que revive a inesquecível e mágica atmosfera da banda britânica formada na década de 1970, sob a liderança de Mark Knopfler, que se manteve na ativa até 1995.  No final de março, o Dire Straits Legacy volta ao Brasil com seu novo show, “Tour 2019”. As apresentações acontecerão no dia 29 em Belo Horizonte (Teatro Sesc Palladium),  dia 30 em Florianópolis (P12), dia 6 de abril em Salvador (Concha Acústica), dia 7 no Rio de Janeiro (Vivo Rio) e dia 9 em São Paulo (Tom Brasil). Na sequência, a banda vai a Santiago, Chile, onde se apresenta no Coupolican, dia 10. Dois dias depois canta para o público argentino, em Buenos Aires (Luna Park) e retorna ao Brasil para mais dois shows – dia 13 em Goiânia (Goiânia Arena) e dia 14 em Brasília (Teatro Ulisses Guimarães).

No repertório, “Money for Nothing”, “So Far Away”,  “On Every Week”, “When it Comes to You”, “Sultans of Swing”, “Tunnel of Love, “Money for Nothing”, “Walk of Life” e muitos outros hits, que serão mostrados ao vivo por Alan Clark (teclados), Phil Palmer (guitarra), Mel Collins (sax), Trevor Horn (baixo), Steve Ferrone (bateria), Marco Caviglia (voz e guitarra) e Primiano Dibiase (teclados). Além deles, a tour terá participação de Jack Sonni, guitarrista que integrou o Dire Straits a época do lançamento do álbum “Brothers in Arms”.

O Dire Straits Legacy, como dizem os responsáveis, é um projeto em permanente evolução e, afastando-se do clichê de reunião ou banda tributo, mantêm viva a memória de canções atemporais da banda britânica. Muitos membros do Dire Straits se juntaram ao projeto durante esses anos. Alan Clark, por exemplo, é o histórico tecladista do Dire Straits de 1980 a 1985. Ao lado dele estarão Phil Palmer (direção musical/guitarra/voz) que trabalhou com Dire Straits de 1990 a 1992 e  Jack Sonni (guitarra), que integrou a banda de 1985 a 1988, época do lançamento e turnê do álbum “Brothers in Arms”. Outro a integrar o time é o renomado saxofonista Mel Collins, membro do Straits de 1983 a 1985 – tocou no famoso “Alchemy Live Album” e no EP “Twisting By The Pool”.

Trevor Horn, por sua vez, fez parte da banda The Buggles e, como produtor, trabalhou com nomes como Tina Turner, Tom Jones, Barry Manilow, Cher, Boyzone, John Legend, Lisa Stansfield, Robbie Williams, Grace Jones, Simple Minds e Seal. Já o baterista Steve Ferrone tem trabalhos em estúdios e tours com nomes como George Harrison, Duran Duran, Stevie Nicks, Chaka Khan, Eric Clapton, Bee Gees, Al Jarreau e Johnny Cash. Além dos músicos citados, a tour atual do Dire Straits Legacy conta com a participação dos italianos Marco Caviglia (guitarrista e vocalista) e Primiano Dibiase (tecladista).

 

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