Fundada em 2002 e com 80 associados — entre os quais Altafonte, Biscoito Fino, ONErpm e selo Sesc –, a Associação Brasileira da Música Independente (ABMI) acaba de eleger sua nova diretoria para o próximo triênio (2024-2027). A entidade passa a ser presidida por Felippe Llerena (Nikita Music), tendo como vice James Lima (Smart Rights).
A nova diretoria é integrada ainda por José Morettoni (MusicPro), Walter Abreu (ShowLivre), Rodolfo Zanke (Kuarup), Reinaldo Heleno (Hitbel), Ana Flávia Miziara (BMGV), Rosana Benjamim (Worldshow), Nelson Ferrone Junior (Berger Mobile), Murilo Pontes (Gravadora Eldorado), Luccas Trevisani (Torilo) e André Gomes (Ilumina Musical).
Em cara aos associados, a nova diretoria diz: “Essa conquista é resultado do árduo trabalho e do comprometimento de uma equipe unida, dedicada ao fortalecimento e renovação da indústria musical independente em nosso país. Gostaríamos de expressar nossa gratidão aos membros da chapa oponente pela participação no processo eleitoral. Reconhecemos que diferentes caminhos podem ser tomados por pessoas igualmente apaixonadas pela música independente. No entanto, agora é o momento de nos unirmos em prol do bem comum: o desenvolvimento sustentável desse setor tão importante para nós”.
E continua: “Nossa vitória não implica em nenhum afastamento para aqueles que votaram contra nossa chapa. Pelo contrário, queremos estender as mãos para todos os associados, independentemente das diferenças de pensamentos. Acreditamos firmemente na importância da diversidade e opiniões divergentes para construir um ambiente saudável e próspero… Nossa vitória também representa uma oportunidade para renovarmos nossos esforços na defesa da música independente. Buscaremos fortalecer parcerias, estabelecer novas estratégias e criar um ambiente propício ao crescimento sustentável de todos os envolvidos nesse setor. Juntos, podemos alcançar grandes realizações”.
