Em 2023, a Sala São Paulo, no Complexo Cultural Julio Prestes, centro da capital paulista, levará para seu palco mais uma temporada dos “Encontros Históricos”. Depois de três edições (entre 2020 e 2022) recebendo grandes nomes da música popular acompanhados pela Brasil Jazz Sinfônica, esta nova temporada começa com o encontro de Vanessa da Mata e Céu (agendado para 22 de abril) e prossegue até dezembro com Tom Zé e Lívia Nestrovski (13 de maio), Alaíde Costa e Fernanda Takai/com participação da harpista Cristina Braga (17 de junho), a cantora portuguesa Carminho e Silva (26 de agosto), Chico César e Mariana Aydar/com participação do acordeonista Mestrinho(9 de setembro), Gaby Amarantos e Xênia França (14 de outubro), Tulipa Ruiz e Liniker (4 de novembro) e, para fechar o ano, Simone e Zé Ibarra (9 de dezembro). As apresentações vão acontecer sempre aos sábados, às 22 horas.
Já são inúmeros os encontros marcantes nesses três anos de projeto, como os de Erasmo Carlos e Roberta Sá, Ivan Lins e MP4, João Donato e Marcos Valle, Paulinho da Viola e Família, Alcione e Martinho da Vila, Arnaldo Antunes e Lenine, Daniela Mercury e Maria Gadú e Gilberto Gil e Gilson Peranzzetta, entre muitas outras performances inesquecíveis em nosso palco, sempre com o acompanhamento da Brasil Jazz Sinfônica, orquestra convidada deste projeto.
“A Sala São Paulo é, por excelência, a casa da música clássica. Ao realizar este projeto, a Fundação Osesp busca oferecer para a comunidade uma outra forma de apreciação do universo sinfônico, trazendo um programa diverso, repleto de nomes de peso da MPB, como Simone, Alaíde Costa e Tom Zé, e de novos representantes da cena, como Silva e Liniker, acompanhados pela orquestra especialmente convidada para este projeto, a Brasil Jazz Sinfônica”, afirma Marcelo Lopes, Diretor Executivo da Fundação Osesp.
“Os Encontros Históricos, que agora chegam à quarta temporada, vão além de um encontro entre dois artistas. Eles são também o encontro de dois artistas com a orquestra, e extraem da Brasil Jazz Sinfônica o que ela tem de melhor para oferecer, que é a excelência na produção de música popular orquestral. A constância com que presenciamos encontros inusitados ou improváveis neste projeto torna tudo ainda mais instigante, e isso nos dá a chance de mostrar a veia criativa da orquestra”, diz Ruriá Duprat, Diretor Musical da Brasil Jazz Sinfônica.