Destaque

Ouro Preto e Anavitória anunciam mais três concertos

anavitória e ouro preto

A Orquestra Ouro Preto ficou conhecida do grande público ao realizar concertos ao lado dos mais diferentes nomes da música brasileira — como Milton Nascimento, Pato Fu, Alceu Valença, Duda Beat, Diogo Nogueira e Anavitória. Com as cantoras de Tocantins, foram apenas duas apresentações, em Minas Gerais, no fim de 2022, com enorme sucesso. Por isso, o encontro entre Ana Caetano e Vitória Falcão e a formação mineira regida por Rodrigo Toffolo está de volta. Atendendo aos fãs, a parceria fará apresentações em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. A turnê começa pela capital mineira, no dia 19 de novembro, às 19h, no Palácio das Artes, e segue para o Rio, com única apresentação no dia 26 de novembro, às 19h30, na Arena Jockey, encerrando na capital paulista no dia 3 de dezembro, às 19h30, no Espaço Unimed.

Nomes influentes da nova geração da música popular brasileira, com referências que passeiam pelo pop até o folk, a dupla conquistou o público e a crítica com a delicadeza de suas vozes e composições, além de acumular, em poucos anos de carreira, diversos prêmios e milhares de visualizações em todas as plataformas digitais. Somando agora a essa trajetória, um encontro com a música de concerto, emprestando a canções que arrastam multidões a musicalidade da Orquestra Ouro Preto sob a regência do maestro Toffolo. O regente destaca a qualidade artística das composições e o jeito de cantar de Anavitória. “Sou uma pessoa que gosta de música autoral, que gosta de novidade. Então, ver o que elas compõem, o jeito de cantar, é muito bonito, é muito verdadeiro, tudo muito harmônico”, ressalta o maestro. “E elas têm o poder muito forte de tocar as pessoas, de fazer com que todos saiam diferentes depois de escutá-las. Acho que isso é um dom”, afirma.

O setlist contempla sucessos como “Singular”, “Trevo (Tu)”, “Amarelo, Azul e Branco”, “Fica”, “Pupila”, “Explodir” e muitos outros. A escolha das músicas partiu de uma curiosidade das duas artistas em descobrir como tais canções soariam com orquestra, já que pareciam sob medida para ganhar novas cores e possibilidades no encontro com os arranjos assinados por Paulo Malheiros. A sinergia entre o duo e a formação orquestral foi tanta que, depois do primeiro encontro, a colaboração segue nos bastidores e novas canções foram somados ao repertório que chega aos palcos agora. “Amamos escutar as nossas músicas de um jeito diferente. Deu um frescor para a gente. Sentimos coisas novas cantando músicas que a gente canta há muito tempo”, confessa Ana Caetano. “A gente ficou muito honrada com esse convite. Nunca tínhamos feito um show nesse formato e foi muito especial. Fiquei muito feliz, meu coração ficou maravilhado”, complementa Vitória Falcão.

 

Topo