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Pedro Luis canta Luiz Melodia no Sesc Belenzinho-SP

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Desde que morreu, em 2017, Luiz Melodia vem ganhando homenagens em gravações, faixas-tributos e shows. Nos dias 4 e 5 de outubro, o cantor e compositor Pedro Luís leva ao Sesc Belenzinho (zona leste de São Paulo) o show da turnê “Vale Quanto Pesa – Pérolas de Luiz Melodia”, em celebração ao compositor carioca. Os shows acontecem na sexta e sábado, às 21h30, na Comedoria da unidade.

Pedro Luís concebeu o disco “Vale Quanto Pesa – Pérolas de Luiz Melodia” (2018) ao lado do produtor Rafael Ramos, com o objetivo de homenagear o ator, cantor e compositor. A obra apresenta novas versões para músicas do álbum “Pérola Negra”(1973) de Melodia. Ao todo são dez faixas, sendo oito releituras do citado álbum. Na lista estão “Vale Quanto Pesa”, “Juventude Transviada”, “Magrelinha”, “Pérola Negra e “Pra Aquietar”, entre outras. Neste show, Pedro Luís (voz e violão) é acompanhado por Miguel Dias (baixo), Elcio Cafaro (bateria) e Pedro Fonseca (teclado).

Luiz Carlos dos Santos, artisticamente conhecido como Luiz Melodia, nasceu no morro do Estácio, Rio de Janeiro (RJ), em 1951. No final de 1972, Maria Bethânia grava “Estácio, Holly Estácio”, uma de suas composições, chamando, assim, atenção para seu trabalho. Lançou seu primeiro disco “Pérola Negra” em 1973, mas sua carreira começou a se consolidar a partir de seu segundo álbum, “Maravilhas Contemporâneas”, de 1976. Durante sua vida, fez shows e participou de festivais em vários países da Europa, como França e Suíça. Seu último disco, o 13º, foi “Zerima”, de 2014. Luiz Melodia faleceu com 66 anos em 4 de agosto de 2017 no Rio de Janeiro.

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Já Pedro Luís é cantor, compositor, instrumentista, arranjador e produtor nascido no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ). Integrou a banda Pedro Luís e A Parede (PLAP) em 1996, onde iniciou sua carreira e lançou discos como “Astronauta Tupy” (1997), “Zona e Progresso” (2001) e “Vagabundo” (2008). Em 2000, ajudou a criar o Monobloco, um dos responsáveis pela revitalização da folia de rua no Rio de Janeiro e no Brasil, em atividade até hoje. Lançou seu primeiro álbum solo, “Tempo de Menino, em 2011. Ao longo de sua carreira, Pedro fez trilhas para cinema, TV e teatro

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