O cantor, compositor e instrumentista Pedro Luís acaba de se juntar ao time da ABRAMUS – Associação Brasileira de Música e Artes. Sua chegada aos quadros da associação foi oficializada em encontro com Gustavo Vianna, Diretor do Artístico e Repertório, e com a diretoria da entidade, no Rio de Janeiro. A partir de agora, a ABRAMUS passa a administrar os direitos autorais e conexos de Pedro no Brasil.
Carioca da Tijuca, ainda na década de 90 Pedro Luís teve composições gravadas por artistas como Fernanda Abreu, O Rappa, Ed Motta, Cidade Negra, Adriana Calcanhotto e Ney Matogrosso. Em 1996 se uniu aos músicos Celso Alvim, Sidon Silva, Mario Moura e C.A. Ferrari para formar o grupo Pedro Luís e a Parede (conhecido também como PLAP). E, em 2000, o artista em parceria com os integrantes da Parede formaram o Monobloco, que até hoje continua em plena forma, arrastando milhares de foliões nos carnavais do Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte.
Ao longo da carreira de Pedro Luís foram nove lançamentos coletivos, entre discos e DVDs da PLAP e do Monobloco, sendo um dos grandes destaques o elegiado CD “Vagabundo”, lançado em 2004 em parceria com Ney Matogrosso (confira abaixo). Já em 2011, o artista divulgou seu primeiro trabalho solo, “Tempo de Menino”.
Atualmente, Pedro apresenta o espetáculo “Pérolas Negras” (com novas versões de canções consagradas na voz do cantor e compositor Luiz Melodia), e é o diretor musical responsável pelo elogiado musical “Elza”, que está em cartaz no Rio de Janeiro. O espetáculo biográfico traz novos arranjos para clássicos de Elza Soares, como “Lama”, “O Meu Guri”, “A Carne” e “Se Acaso Você Chegasse”. Vale lembrar que Pedro Luis também o autor da canção que dá título ao novo álbum de Elza Soares, “Deus é Mulher”.