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Nova diretoria da UBC toma posse nesta quarta

O presidente da UBC, Paulo Sergio Valle, com o CEO Marcelo Castello Branco

    O presidente da UBC, Paulo Sergio Valle, com o CEO Marcelo Castello Branco

 

Principal associação de direitos autorais da comunidade criativa de música, a União Brasileira de Compositores (UBC) tem nova diretoria para o triênio que se inicia nesta quarta-feira, dia primeiro de abril. Além dos compositores Paulo Sérgio Valle e Antonio Cícero, que permanecem integrando a diretoria, assumem o mandato os novos integrantes Erasmo Carlos, Geraldo Vianna, Manno Góes, Marcelo Falcão e Paula Lima, da seguinte forma: Diretor-Presidente: Paulo Sergio Valle; Diretor-Superintendente: Antonio Cícero; Diretor-Secretário Geral: Marcelo Falcão; Diretor-Administrativo Financeiro: Geraldo Vianna; Diretor de Comunicação: Manno Góes; Diretores Vogais: Erasmo Carlos e Paula Lima. O comando executivo da associação permanece a cargo de Marcelo Castello Branco.

Na ocasião da eleição, Paulo Sergio Valle falou sobre o atual momento da UBC e do mercado musical, que vem sofrendo por conta da paralisação das apresentações artísticas, entre outras atividades, devido à pandemia da Covid19. “É extremamente difícil para quem sempre lidou com sonhos, música e poesia, constatar que o mundo, subitamente, viu-se frente a uma terrível realidade: a de que todos nós, seres humanos, somos muito frágeis e sujeitos a uma realidade que não controlamos”, disse Paulo Sergio. “Daqui em diante, não há como negar, todos seremos diferentes. Se cuidarmos uns dos outros viveremos em um mundo muito melhor. Como artistas cabe-nos, em grande parte, a missão de realizar esta futura grande confraternização humana”, destacou ele, acrescentando que a equipe da UBC segue trabalhando de forma organizada e planejada, no sistema home office, para manter a operação e a distribuição não sejam comprometidas.

Por sua vez, Marcelo Castello Branco ressaltou que UBC se prepara para os próximos meses e os enormes desafios que virão, com a responsabilidade que o momento exige. “A arrecadação será gravemente comprometida, notadamente nas áreas de shows, usuários gerais (bares, restaurante, estabelecimentos comerciais) e cinemas. O quanto este impacto será, dependerá da extensão ainda imprecisa das medidas de restrição à circulação, mas já sabemos que a recuperação, quando acontecer, será lenta e gradual”, avaliou. “Todo nosso planejamento agora se volta para a repercussão desta realidade para as distribuições do segundo semestre e como amenizar a situação dos titulares a curto e médio prazos”.

Erasmo Carlospaula lima-1

 

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