Muito aguardado pelos fãs de pagode, o projeto “Diferentão 2”, do cantor Dilsinho, foi registrado no último dia 11, no espaço Rio das Pedras, no Rio de Janeiro. Com participações de Ana Castela, Mari Fernandez, Vitor Kley e do grupo Menos é Mais, o novo projeto do artista reúne um repertório rico em pluralidade, misturando pagode ao agronejo, sertanejo e ao pop rock. A direção de vídeo esteve a cargo de Pedrohd e a produção musical é assinada pelo próprio Dilsinho em parceria com Michel Fujiwara.
Assim que saiu do palco, Vitor Kley deu seu depoimento sobre sua colaboração no DVD: “Foi muito prazeroso poder participar do ‘Diferentão 2’. Gravamos ‘Cafeína’, música boa demais, que leva alegria ao ouvinte. ‘Cafeína’ é inédita e traz uma vibe de pagode pop. E deu tempo até de colocar uma guitarra na finaleira do som. Acho que isso vai fazer um barulho legal, porque é uma coisa diferente. É uma música fácil, que ganha a galera, fiquei muito feliz mesmo com a música e o convite”, compartilha o autor e intérprete do megahit “O Sol”.
Na presença de cerca de 1.500 pessoas, entre familiares, amigos, representantes da imprensa e membros de fãs-clubes, o pagodeiro provou mais uma vez porque é uma das maiores referências de seu nicho, intercalando as inéditas do audiovisual com faixas de sucesso que fazem parte da sua discografia. O cenário foi composto por paineis de led e o conhecido logo do “Diferentão”, cujo sorriso foi reproduzido no formato do palco. As imagens valorizaram ainda a paisagem natural e presença da lua. Mas o que é ser diferentão? Dilsinho explica: “Hoje todos querem seguir um determinado padrão para serem aceitos. Ser diferentão é decidir o seu próprio padrão e como você se apresenta ao mundo. É misturar estilos, músicas, pessoas, pensamentos, hobbies, do jeito que você se sente a vontade, que faz você se sentir você mesmo e se amar dessa forma”.