Clássico do pop/rock nacional, “Natasha” é uma composição de Dinho Ouro e Alvin L e foi lançada em 2000, pelo Capital Inicial, como faixa do álbum “Acústico MTV”. Agora, a bela canção que fala da liberdade feminina ganha nova releitura, com participação nos vocais da cantora Marina Sena. Já disponível nas plataformas digitais — incluindo vídeo no YouTube –, a faixa faz parte do novo audiovisual da banda, intitulado “4.0”, em referência ao aniversário de quatro décadas de atividades no mercado artístico. A apresentação foi gravada ao vivo na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, e conta com produção musical de Dudu Marote, direção artística de Batman Zavareze e projeto de iluminação de Cesio Lima.
Animado em compartilhar os vocais com Marina Sena, Dinho explica a inspiração por trás da faixa e como o feat. adiciona um toque especial à canção: “O tempo passou e ‘Natasha’ continua sendo uma referência para muitas garotas. As pessoas sempre me perguntam quem é a Natasha, se ela existe ou não. E eu tenho sempre que contar que, na verdade, ela é um conjunto de diferentes pessoas que fui conhecendo ao longo da minha vida. Mas eu acredito que ela permanece, ao longo de tantos anos. Ela está fazendo 22 anos, está chegando à maturidade e permanece como um símbolo de empoderamento e liberdade para muitas garotas. E por isso que ela fica tão bacana na voz da Marina, porque ela é uma garota superpoderosa”, brinca.
Marina Sena diz estar vivendo um sonho. Aos 25 anos, a cantora é parte da geração que cresceu ouvindo esse clássico do rock brasileiro. Hoje, com a carreira em forte ascensão, Marina representa a nova geração da música popular no Brasil e faz a conexão perfeita entre passado e futuro, trazendo “Natasha” para 2022 com muito estilo. A jovem mineira lembra de como se preparou para viver a famosa personagem e conta um pouco da influência de “Natasha” em sua vida: “Essa música é uma entidade pra mim. Eu quero fazer uma estátua da Natasha, porque eu queria muito ser ela. E quando eu era adolescente, eu me achava a própria Natasha. Não pela parte de coisas ilegais, mas pela coragem que ela traz. A Natasha realmente faz parte da formação da minha personalidade. ‘O mundo vai acabar, e ela só quer dançar’, acho que é a parte que eu canto com mais fervor. Eu amei demais cantar essa música, principalmente porque gosto de cantar de um jeito nervoso. E essa música me permite isso”.
Assista à nova versão do clássico “Natasha”, com o Capital e Marina Sena: