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Castello Branco é homenageado em Brasília

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A última quarta-feira, 28, foi motivo de orgulho para a indústria da música, em especial para a União Brasileira de Compositores (UBC). O  diretor-executivo da associação, Marcelo Castello Branco, participou de evento no Ministério da Cultura, em Brasília, quando recebeu a Ordem do Mérito Cultural, condecoração entregue a pessoas, grupos artísticos, iniciativas ou instituições em reconhecimento por suas contribuições à cultura brasileira.

A história de Castello Branco na música teve início na década de 1980, na indústria fonográfica, onde ele ficou por quase 30 anos. Entre outros cargos, ocupou a  Presidência da Universal Music Brasil, Cone Sul e Península Ibérica, e a Presidência da EMI Music Brasil, América do Sul e Central, sempre contribuindo para a carreira de centenas artistas brasileiros. Atualmente, além de dirigir a UBC, é vice-chairman do Conselho da LARAS, entidade responsável pelo Latin GRAMMY.

Ao todo foram 35 condecorações, entre profissionais, empresas e instituições. Além de Castello Branco, foram homenageados o humorista Dedé Santana, o cineasta Carlos Saldanha (“A Era do Gelo”), a atriz Eva Wilma, o produtor de eventos Luiz Oscar Niemeyer, o produtor cinematográfico Bruno Wainer e o empresário Antonio Mazzafera (que revitalizou prédios históricos em Salvador), entre outros.

Em seu discurso, o ministro da Cultura Sergio Sá Leitão, que esteve acompanhado pelo presidente Michel Temer, elogiou os profissionais condecorados e o trabalho desenvolvido pelas diversas áreas da Cultura: “É um setor que gera renda, emprego, inclusão social e desenvolvimento. Acima de tudo, gera futuro. Trata-se de um vetor de aceleração da economia do país, com muitas externalidades positivas. O fomento público à cultura não é gasto; é investimento de alto retorno. As atividades culturais e criativas geram 2,64% do PIB brasileiro e são responsáveis por mais de um milhão de empregos formais diretos e cerca de 250 mil empresas e instituições. Entre 2013 e 2017, o setor cresceu a uma taxa média anual de 8,1%, bem acima do conjunto da economia”.

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