Lenda da música brasileira, Jorge Ben Jor é mais um nome confirmado entre as atrações do Coala Festival, que acontece nos dias 15, 16 e 17 de setembro, no Memorial da América Latina, em São Paulo. Na programação, encontros inéditos e potentes: o projeto BaianaSystem + Olodum (OlodumBaiana), que une o poder percussivo do Olodum com a intensidade musical do BaianaSystem – se apresentando pela primeira vez em São Paulo –, Marcos Valle com participação de Joyce Moreno e Céu; Angela Ro Ro e Letrux; Fafá de Belém convida Johnny Hooker, e um espetáculo exclusivo para o festival de Baby do Brasil, Pepeu Gomes e Paulinho Boca de Cantor numa celebração aos 50 anos dos Novos Baianos.
Dono de clássicos como “Chove Chuva”, “Mas Que Nada”, “País Tropical” e “Cadê Teresa”, o mestre do swing se apresenta no dia 17 de setembro (domingo). Numa edição que firma o evento como uma marca de valorização da música brasileira, o Coala Festival recebe a mistura lendária de samba, rap, rock, funk, bossa nova e tantos outros gêneros musicais no palco. Em sua carreira, Jorge Ben Jor elaborou conceitos sobre os mistérios da vida, fez alquimia de texturas sonoras com doses de letras intrigantes, escreveu sobre amores possíveis ou histórias triviais. O resultado é um repertório cheio de hits, como os citados acima, que marcam a vida dos brasileiros. Outro nome anunciado é o rapper carioca Don L, voz da trilogia “Roteiro pra Aïnouz”. Ele sobe ao palco no dia 16 de setembro (sábado). Don L, em suas letras, reflete sobre processos vividos e transporta o público para um lugar onde se é possível sonhar através de versos afiado
Nesta edição, o Coala Festival tem line-up com artistas de diferentes gerações e origens geográficas, com destaque para os nomes do Norte do país, como Fafá de Belém, João Donato, Suraras do Tapajós e Lucas Estrela. “A curadoria deste ano destaca a riqueza e a diversidade do cenário musical do Brasil e, por isso, levamos uma variedade de gêneros, estilos e artistas que representam diferentes regiões e tradições. Para nós, é fundamental abraçar a grandeza da cultura brasileira e suas raízes e, ao mesmo tempo, abrir espaço para as novas sonoridades que estão surgindo”, avalia Gabriel Andrade, sócio-fundador e curador do festival.