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Diogo é confirmado no Réveillon de Copacabana

diogo nogjueira 20 dez23

Foto de Ricardo Nunes

Uma das festas de fim de ano mais badaladas do mundo, o Réveillon de Copacabana  contará este ano, mais uma vez, com um time de peso do mundo da música: O Palco Samba terá Belo, Teresa Cristina, Jorge Aragão, DJ Tati da Vila e escola de samba Unidos da Viradouro. Nesta quinta-feira, os organizadores confirmaram o nome de Diogo Nogueira, que se junta às citadas atrações.

Em 2007, no início de sua carreira, o cantor fez história no Réveillon de Copacabana ao se apresentar para dois milhões de pessoas e comandar uma roda de samba no palco octogonal, que naquele ano foi o único palco em toda a extensão da praia. Esse ano agora, Diogo participará pela quarta vez dessa festa tradicional, com a mesma empolgação, como ele garante.

Com mais de 15 anos de uma carreira, o artista volta com leituras para os sucessos que marcaram sua trajetória, como “Pé na Areia”, “Alma Boêmia”, “Clareou” e “Sou Eu”, Diogo traz o samba de roda da Bahia para o palco e o melhor do cancioneiro popular brasileiro, indo de Arlindo Cruz a Chico Buarque, de Tim Maia a Zeca Pagodinho. “2024 começa e 2023 acaba em samba. Que coisa maravilhosa!”, diz o artista.

O repertório do novo show de Diogo Nogueira abraça e aproxima o público da diversidade dos estilos musicais e sonoridades brasileiras. O artista traz músicas de seus primeiros trabalhos como “Fé em Deus” e “Lua de Um Poeta”, além de reverenciar mestres da música brasileira com novos arranjos para “Espelho” (João Nogueira e Paulo Cesar Pinheiro), clássicos como “Do Leme ao Pontal” (Tim Maia) e “Primavera” (Cassiano e Silvio Rochael) imortalizadas pelo síndico Tim Maia, e as emblemáticas “Andança” (Danilo Caymmi, Paulinho Tapajós e Edmundo Souto) e “Aquele Abraço” (Gilberto Gil), entre outras.

O espetáculo reserva ainda uma homenagem para Arlindo Cruz, com suas belas  composições “O Bem”, “O Meu Lugar”, “Trilha do Amor” e “A Pureza da Flor”.Também estarão presentes as canções inéditas do seu oitavo álbum de estúdio, “Sagrado”, incluindo “Herança Nacional (Quero Ver Geral)” e “A Boa do Samba (Coisa Boa)”, que apesar do recente lançamento, já caíram no gosto e na boca da plateia.

 

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