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Léa Mendonça comenta sobre seu novo álbum “Adoração na Guerra”

Um álbum que fala de superação, da necessidade de sempre se buscar soluções para os problemas do dia-a-dia ao invés da reclamação e da apatia. Claro, sempre evocando a presença de Deus, sem a qual essa luta será inglória. Estamos falando da versão física e digital para Adoração na guerra, décimo projeto da cantora e pastora Léa Mendonça pela MK Music – e 16º trabalho de sua trajetória de mais de 30 anos. “A luta de que falo não é contra homens, envolvendo guerras sangrentas. É sobre como vencer o inimigo invisível trazendo Deus para nossas batalhas”, explica Léa.

Além da faixa título, em que a letra traz versos como “Eu vi um exército de anjos guerreando por mim / Eu ouvi o Senhor dando ordens a meu respeito / Eu venci / Quando há adoração na guerra, Deus logo vem”, o álbum traz outros destaques, cujos títulos ratificam a temática do projeto: Não deixe nenhum dos meus se perder, Vai ter virada, Ferido na batalha e Quando o inimigo sou eu. “Louvar a Deus quando tudo vai bem, é fácil. Mas e quando estamos no meio do furacão?”, pergunta a cantora, autora de cinco das dez faixas do set list. A exemplo do que vem ocorrendo nos últimos anos, ela contou mais uma vez com a colaboração do produtor musical Rogério Vieira. “Eu e o Rogerinho temos a mesma linguagem emocional. Quando eu lhe mostro uma música, ele começa a tocá-la no teclado e meu coração dói. Rogério alcança minha alma, dá vida às minhas canções. Seus arranjos ficam lindos e tocantes”, atesta.

A primeira música de trabalho, Vem coisa nova aí, é a única do repertório que não tem característica contemplativa. “Tem uma pegada mais jovem, radiofônica”, diz ela, lembrando que o clipe da faixa atingiu quase 300 mil visualizações em 15 dias. “E ela funciona muito bem nos shows”, complementa a artista, que apresenta-se tanto em igrejas quanto em clubes e eventos de prefeituras, sempre na companhia de cinco músicos. “Meus shows, assim como minhas músicas, não são feitos para um público específico, nem para uma única religião! São para todas as pessoas e religiões. Porque todo mundo tem necessidades e problemas. Pode ser um ateu que nem acredita na existência de Deus. Mas, através da música, da mensagem, o Senhor vai atingi-lo. Quando monto um projeto, penso nas pessoas que sofrem. Cada canção tem lágrimas. Acredito que a junção de lágrima e palavra chega ao coração em forma de cura!”, compartilha.

REDES SOCIAIS

Além das gravações e dos shows, Léa usa as redes sociais para interagir com seus admiradores. “Tenho uma pequena equipe que me ajuda nesta parte de web, mas muitas vezes eu mesma faço os posts. Não se trata de uma comunicação de mão dupla, entre artista e fã. A música gospel não é entretenimento apenas, como muitos outros gêneros. É importante levar uma mensagem espiritual. Por isso nós, evangélicos, valorizamos tanto as letras. Assim, conseguimos animar as pessoas, reduzir tensões e conflitos existenciais”, afirma.

Em 34 anos de carreira, Léa Mendonça tem no currículo seis Discos de Ouro e dois de Platina. Todas as premiações fazem parte do período em que ela está vinculada à MK Music, iniciado em 1995. “Estou no quarto contrato – que prevê ainda outros três trabalhos. Se depender de mim, fico na MK até quando eu puder cantar. Trata-se de uma empresa muito profissional, que respeita seus contratados, é respeitada no mercado e que trabalha muito bem a questão do marketing”, analisa.

Ao longo da carreira, Léa emplacou vários sucessos. O principal deles, Covardia, lançado em 2012, ficou seis meses em primeiro lugar nas principais paradas gospel. Além deste, destacam-se Memórias, Eu e minha casa e Chora que a vitória vem – esta, regravada por vários artistas, como Flordelis, Vania Silva, Fabyano Barcellos e Noemi Nonato.

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