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Dulce Quental canta sábado no Sesc Belenzinho

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Conhecidas por sucessos como “Eu Sou Free”, “Esse Seu Jeito Sexy de Ser” e “Fui Eu” — dos tempos em que integrou o grupo Sempre Livre –, a  cantora e compositora Dulce Quental apresenta-se no Teatro do Sesc Belenzinho, em São Paulo, neste sábado, 15 de outubro (às 21h), com o show “Sob o Signo do Amor”, título de seu mais recente álbum autoral, lançado em março deste ano. A apresentação também comemora a edição física do projeto, que acaba de chegar às lojas, bem como antecipa as comemoração dos 40 anos de carreira da artista, que serão completados em 2023.

O show tem participação especial de Jonas Sá e Pedro Sá (diretores artísticos do espetáculo e também produtores de “Sob o Signo do Amor”). Dulce canta acompanhada por Thomás Jagoda (teclados), Pedro Fonte (bateria) e Paulo Emmery (contrabaixo). O repertório traz o disco na íntegra – “Apenas Uma Fantasia”, “Vaga-lumes Fugidios”, “A Pele do Amor”, “Poeta Assaltante”, “Obra Aberta”, “Com Mais Prazer”, “Morcegos à Beira-Mar”, “A Arte Não É Uma Jovem Mulher” (parceria com Zé Manoel), “Poucas Palavras”, “Amor Profano” (parceria com Arthur Kunz) e “Tudo Vai Passar” – traduzindo o momento artístico de Dulce Quental, que compôs todas as canções no primeiro ano da pandemia. Ela ainda promete uma breve parada nos anos 80 para lembrar sucessos do início de sua carreira.

“Sob o Signo do Amor” chegou às plataformas em março precedido pelo lançamento de três singles. O CD físico saiu em agosto, com distribuição da Cafezinho Edições, da própria Dulce. Desde 2004, quando lançou “Beleza Roubada” (Sony/BMG), Dulce Quental não entrava em estúdio. Nesse intervalo, lançou o vinil “Música e Maresia” (Discosaoleo/Cafezinho Edições, 2016) com repertório de canções inéditas “guardadas”, gravadas nos anos 90, e o DVD homônimo ao vivo e em parceria com o Canal Brasil, em 2017.

Dulce começou a carreira no grupo Sempre Livre, nos anos 1980. Na carreira solo, emplacou sucessos como “Natureza Humana” (1986), “Caleidoscópio” (1987) e “O Poeta Está Vivo” (parceria com Frejat; sucesso do Barão Vermelho em 1990). Nesses quase 40 anos de carreira, a compositora Dulce compôs em parceria com nomes como com Paulinho Moska, Ana Carolina, Zélia Duncan, Toni Garrido, George Israel, Celso Fonseca, Zé Manoel, Raul Misturada e Paulo Monarco e foi gravada por muitos desses artistas, além de Simone, Leila Pinheiro, Barão Vermelho, Capital Inicial, Daúde, Toni Platão, Cidade Negra, Frejat, entre outros.

Ouça o novo álbum de Dulce Quental, “Sob o Signo do Amor”:

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